segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A HISTÓRIA DE MUITOS AMORES

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Depois de um tempo sem dar as "caras", aqui estou novamente. Por incrível que pareça nunca tinha ido assistir uma peça de teatro no Sesi (Paulista). Motivos? Sempre ouvi falar que as peças são boas, porém as filas são intermináveis, já que são gratuítas. Então nunca tive vontade de ir.

Mas fui! Fui assisitir "A Histórias de Muitos Amores". Tudo se passa num circo. Circo este que está a beira da falência. Até chegar uma bailarina para se integrar ao grupo. O problema é que a moça disperta nos homens da trupe ciúmes, ódio e amor. O cenário é maravilhoso, os atores são ótimos, o figurino perfeito. Porém não passa disso. Não achei a história interessante. Nunca critiquei uma peça no meu blog, mas essa é ruim mesmo!

Foto: http://www.guiadasemana.com.br/Sao_Paulo/Artes_e_Teatro/Evento/A_Historia_De_Muitos_Amores.aspx?id=55246

quarta-feira, 17 de junho de 2009

FESTA DO TEATRO

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Já ouviu falar na "FESTA DO TEATRO"? Não sabe o que está perdendo. São Paulo promove uma festa onde será distribuído 30 mil ingressos gratuitos. Não tenho muito o que falar. Acesse o site www.festadoteatro.com.br e confira a lista de peças em vários teatros de São Paulo. Aproveite!!!

domingo, 3 de maio de 2009

Exposição "O PEQUENO PRÍNCIPE"

domingo, 3 de maio de 2009

Estava passeando pela Livraria Cultura (Conjunto Nacional - Pauslista) e logo na entrada me deparei com uma estante com vários livros do "O Pequeno Príncipe". Na mesma hora lembrei quando ganhei este livro aos 13 anos. Nostalgia total! Li esse livro algumas vezes e a cada leitura parece que descubro um mundo diferente naquele planeta bem distante.


Nesta exposição é possivel conferir também sobre a vida do Antoine de Saint-Exupéry, homem que deu vida e imortalizou o pequeno príncipe.





quarta-feira, 1 de abril de 2009

Jornalista que faz propaganda é antiético, diz Marcelo Tas

quarta-feira, 1 de abril de 2009


O jornalista multimídia e apresentador do "CQC" Marcelo Tas deu entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, veiculada neste domingo. Entrevistado pelo colunista Daniel Castro, Tas repercutiu a polêmica em que se encontrou recentemente quando foi criticado por supostamente misturar misturar propaganda com jornalismo.

Há cerca de duas semanas, ele foi apontado pelo jornal americano "The Washington Post" como uma espécie de celebridade do Twitter, serviço de microblog. Até então, tinha 18 mil seguidores na ferramenta. Hoje, a legião já é mais de 22 mil pessoas.

A página de Tas no Twitter é patrocinada pela Telefônica e, num de seus posts, o apresentador elogiou um produto da operadora, o que desencadeou reclamações.

À Folha, o apresentador disse considerar anti-ético jornalista fazer publicidade disfarçada de jornalismo. Porém, defende o direito de vender espaços comerciais.

Leia o bate-papo:

FOLHA - Você acha ético jornalista fazer propaganda disfarçada?
MARCELO TAS - Não, não acho ético. Mas não é absolutamente isso o que estou fazendo.

FOLHA - O que você está fazendo?
TAS - Estou dando dicas de vídeo como eu sempre fiz. E tem muito jornalista se mordendo de inveja, tentando dizer isso que você colocou.

FOLHA - Você acha que tem jornalista invejoso dizendo que isso é jabaculê?
TAS - Não. E, se fosse, seria um jabaculê muito caro, porque tenho um banner de três centímetros na minha página [espaço ocupado pela Telefónica]. Qualquer portal tem banner de 13 centímetros.

FOLHA - E quanto vale esse jabá?
TAS - Por contrato não posso dizer. Acredito que estejam atribuindo à minha opinião algum valor.

FOLHA - Isso quer dizer que você está vendendo a sua opinião?
TAS - Não, estou vendendo um espaço no meu Twitter, como a Folha vende. A Ilustrada vem com a primeira página inteirinha empastelada de publicidade e ninguém fala nada. As pessoas confundem espaço publicitário com vender opinião. Gostaria que me apontassem com rigor e precisão onde vendi a minha opinião.

FOLHA - Você publica "tweets" com a palavra "xtreme".
TAS -"Xtreme" é a "tag" de todos os "tweets" que estão relacionados a esse contrato com a Telefónica. Aliás, eu exigi isso, para que fique transparente. Quem achar que isso está contaminado, que não clique.

FOLHA - Quando você começou a fazer cross dressing, a se disfarçar de jornalista e humorista e vice-versa?
TAS - Comecei no primeiro dia, com Ernesto Varela, porque não sabia fazer jornalismo.

FOLHA - Você chama seus detratores de ejaculadores precoces. Tem conhecimento de causa?
TAS - Não. Sempre treinei, desde quando me relacionava com animais na fazenda, a retardar o meu prazer para deleitar minhas parceiras, ha, ha, ha.

FOLHA - Você não acha o CQC argentino melhor que o brasileiro?
TAS - Não, é muito pior. É tão pior que está em crise, até trocaram o apresentador.
(Fonte: Adnews e Folha de São Paulo)
"Realmente não entendi o que o Marcelo Tas disse. Ele acha antiético jornalista fazer publicidade. O que ele faz em seu programa, não é publicidade? E no site? Enfim... Acho impossível ele viver sem fazer propaganda. Respeito a opinião dele. Porém ele se contradiz."

domingo, 22 de março de 2009

Record X Globo - disputa ponto a ponto

domingo, 22 de março de 2009




Com a novela "Chamas da Vida", a Record ficou em 1º lugar de audiência no Rio de Janeiro nesta quinta-feira. Segundo informa o colunista da revista Veja, Lauro Jardim, a trama marcou média de 22 pontos e bateu a Globo, que marcou 21 pontos no horário com a transmissão de parte do Big Brother Brasil e um filme (Fonte: Adnews).



Essa discussão entre emissoras de TV já virou questão de honra para cada uma delas. "Todas" querem combater a Rede Globo seja em qualquer horário. Um ponto a mais no ibope já é motivo para comomeração. Não será um ponto ou dois que derrubará a "poderosa". A Globo construiu um império com a sua marca. A Record pode até passar a Globo no horário nobre, porém no geral a Rede Globo continua sendo a preferida dos brasileiros. Não sou partidário da Globo, mas como "marketeiro" sei que para acabar com essa marca levará muitos anos e rios de dinheiro. É fato que para o telespectador essa concorrência é ótima. Mas a disputa ainda está nas novelas. E de novelas não há mais novidades na TV. Acho que a Record poderia explorar outro tipo de programação mais útil à sociedade. Aí "talvez" ela consiga acabar com a Globo. Mas será???

quarta-feira, 18 de março de 2009

TV Record X Folha de São Paulo

quarta-feira, 18 de março de 2009


Na noite desta terça-feira, a Record veiculou reportagem carregada de duras críticas ao jornal Folha de S.Paulo. O material classifica recentes matérias publicadas sobre a emissora com suposto tom "calunioso", "falso" e até "preconceituoso".

O material de 7 minutos foi ao ar primeiramente no "Jornal da Record" e, posteriormente, reapresentado em outros telejornais. Segundo informou a Record, a veiculação se trata de um esclarecimento aos espectadores.

Além de desmentir o que foi publicado, a emissora buscou números para refletir a queda do famoso jornal brasileiro. Dados veiculados na reportagem, fornecidos pelo IVC - Instituto Verificador de Circulação, mostram que em 10 anos (1998 a 2008) a publicação de exemplares caiu de 513 mil para 299 mil. Panorama este, segundo a emissora, que reflete numa suposta crise de credibilidade do impresso.

A emissora de Edir Macedo finaliza a matéria afirmando que, a partir de agora, qualquer acusação da Folha de S.Paulo será respondida diretamente na programação da rede. A Record também ameaça entrar com ações jurídicas em "todos os casos em que a honra da empresa e de seus funcionários for atingida."

Segundo informa o Portal IMPRENSA, em nota, a Folha cita que, ao todo, a Record já acionou a justiça em 107 ações contra o jornal. Segundo o veículo, nos 66 processos julgados, todos os resultados foram favoráveis ao periódico impresso (Fonte: Adnews).



Não sou partidário de nenhum meio de comunicação. Acho extremamente impertinente um meio atacar o outro. A Record não é nenhum exemplo de empresa, pois se levantou com dinheiro suspeito (fiéis de igrejas). Só não acho que o público tenha que assistir essa "palhaçada" ao vivo. A Record disse as vendas da Folha caíram ao longo do tempo. Isso aconteceu praticamente com todos os meios impressos, pois perderam mercado para o jornal on-line. Acredito sim que a Record esteja crescendo muito. Porém não acho que derruba a “Poderosa” (Globo) tão cedo. Afinal foram décadas de construção de uma imagem, que apesar de muitos problemas, a Globo possui um império incalculável na mente dos brasileiros.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Orkut fecha maior comunidade de troca de músicas

segunda-feira, 16 de março de 2009



Nesta segunda-feira (16), o Orkut perdeu sua maior comunidade para troca de músicas na rede. Criada em 2005, a 'Discografias' abrigava mais 900 mil usuários cadastrados.

Por meio de fóruns, os internautas podiam compartilhar links com álbuns inteiros sem nenhum custo, transformando a comunidade em uma das principais plataformas para quem buscava esses conteúdos.

O fim da 'Discografias foi anunciado no domingo (15). A nota publicada pelo moderadores no Orkut afirma que a decisão foi tomada por conta de ameaças feitas pela APCM (Associação Antipirataria de Cinema e Música).

No entanto, não informação sobre quais teriam sido as ameaças. "Informamos a todos os membros da comunidade 'Discografias' que encerramos as atividades devido às ameaças que estamos sofrendo da APCM [Associação Antipirataria Cinema e Música] e outros orgãos de defesa dos direitos autorais", diz a nota reproduzida pela Folha Online.

A APCM já havia se declarado contra a comunidade no ano passado. Em declaração à Folha Online, o coordenador antipirataria da associação, Edner Bastos, disse que ninguém tinha mais arquivos que violavam os direitos autorais do que a comunidade.

Na época, os moderadores se defenderam alegando que artistas e bandas declararam que não fariam sucesso se não fosse a internet. "Não é com o fechamento desta comunidade e outras equivalentes que as gravadoras irão aumentar seus lucros", afirmaram no comunicado de despedida (
Com informações da Folha Online - Redação Adnews).

Não acredito que fechando essa comunidade acabará com a pirataria. Isso é apenas 0,1% do que rola no Brasil. Cadê essa associação que não vê a quantidade de cd's e dvd's que é vendidos pelas ruas? É muito fácil combater algo pela internet. Quero ver sair pelas ruas acabando com tudo. Quer dizer, combater pela internet em partes, pois fecharam essa comunidade hoje, amanhã térá mais 100 comunidades desse tipo aberta.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Publicidade online ganha novo código de conduta

quinta-feira, 5 de março de 2009
O Internet Advertising Bureau (IAB) apresentou um código de práticas para publicidade online que registra os hábitos dos usuários na web. O objetivo é impulsionar a promoção de anúncios ainda mais personalizados.

Segundo o IDGNow!, empresas do setor, como AOL, Google, Microsoft e Yahoo! são algumas das que concordaram com os novos princípios de conduta, junto ao controverso sistema de anúncios focados Phorm.

O serviço já criou bastante confusão no Reino Unido, em particular quando a British Telecom resolveu utilizá-lo em 30 mil dos seus usuários sem o conhecimento deles.

Ao concordar com o novo código, as empresas assumiram o compromisso de informar o consumidor que estão coletando dados sobre suas atividades online, assim como ofercer a possibilidade de que ele recuse a participação.

De acordo com o líder de questões regulatórias da IAB, Nick Stringer, "a IAB vem se esforçando para garantir que a indústria proteja e eduque os consumidores sobre seus direitos e escolhas".
No Brasil
Ao Adnews, o IAB Brasil confirmou que uma reunião, no dia 10 deste mês, vai definir qual será a postura sobre o novo código para o mercado brasileiro.
Fonte: Adnews


Acho de grande valia se as empresas começarem a se preocupar com as informações que circulam pela internet. Com certeza os internautas ficarão menos preocupados com a segurança dos seus dados. Mas será que é interessante para as empresas esse tipo de ferramenta, onde dá a opção aos usuários de bloquear a comunicação entre a mesma e o internauta? E onde fica a web 2.0? Sofrerá modificações? E os famosos "agentes"? Cairão por terra? De uma coisa eu sei: quando penso que a publicidade está velha, ela própria se reinventa!

terça-feira, 3 de março de 2009

Inquérito civil contra a Maurício de Sousa Produções

terça-feira, 3 de março de 2009

Foi instaurado inquérito civil contra a Maurício de Sousa Produções Ltda., pela Promotoria de Justiça do Consumidor e a Promotoria de Justiça de Defesa dos Interesses Coletivos e Difusos da Infância e Juventude de São Paulo, em virtude de publicidade dirigida a crianças nas revistas em quadrinho Turma da Mônica. Os promotores responsáveis Paulo Sérgio Cornachionni e Laila Shukair entenderam que a comunicação mercadológica das revistas tem-se valido de elementos altamente atrativos ao público jovem e infantil para promover práticas publicitárias em suas publicações. O documento cita artigos da Constituição Federal, do Estatuto da Criança e do Adolescente, do Código de Defesa do Consumidor e do Código de Autorregulamentação do Conar e, ao final da portaria, os promotores determinam que o Conselho Federal de Psicologia seja oficiado para elaborar parecer sobre o caso (Fonte: Portal da Propaganda).
É uma situação muito delicada quando se fala de propaganda para o público infantil. É impossível uma revista sobreviver sem anúncios. Existem muitas empresas que utilizam as personagens da Turma da Mônica para venderem seus produtos às crianças. Onde está o Ministério Público que não vê crianças em programas de televisão totalmente inadequados? Programas que exploram a criança para alavancar audiência, sem a preocupação e respeito com o seu universo.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Meu discurso como orador - Colação de Grau

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009


Boa noite, Professores, formandos, pais, amigos e convidados.


Ufa! Quatro anos se passaram e agora temos direito a cela especial. Pelo menos a faculdade servirá para alguma coisa.


No começo era tudo maravilhoso, alguns trabalhos a fazer, nada muito complicado. Até que um certo dia chega o primeiro “briefing”. Aí a ficha começou a cair. Lembro como se fosse hoje, quando a Prof.ª Luisa Helena entrou na sala e disse que tinha um “trabalhinho” que iria durar o ano todo, o famoso “interdisciplinar”. Aí a ficha caiu completamente. Agora estou na academia!


Alguns mudaram de curso, outros abandonaram a faculdade, acho que perceberam que a Publicidade não é todo esse glamour que mostram as mídias, mas os que ficaram, esses são os grandes vencedores.


E aquela sala lotada aos poucos foi diminuindo...


Estamos no segundo ano, a responsabilidade aumenta. Foi o ano em que tentamos transformar a Xuxa em uma pessoa intelectual na aula de criação. Não lembram? Eu lembro como se fosse ontem. Ainda bem que o Professor Alessandro levou em consideração minha tentativa, porque foi impossível cumprir esse trabalho. Teve um outro muito interessante: construir um material gráfico para uma funerária. Mas o campeão foi vender leite de barata como iogurte para criança. Esse foi o melhor. Quer dizer, o pior!


Foi o ano também em que tivemos Estatística e Finanças. Imaginem um bando de loucos tentando fazer contas na calculadora científica? Não é pra gente, com certeza. Queremos criar, planejar, filmar, gravar, enfim, qualquer coisa menos números.


E as aulas de fotografia? Era só tapa na cara que a gente levava. Lembra “Pink”, da rosa vermelha no trabalho de splash? Sem comentários.


E entre uma aula e outra a Pink soltava suas pérolas.


E o terceiro ano chegou. A turma foi dividida. Publicidade e Propaganda para um lado e Relações Públicas para o outro. Cada um na sua habilitação. Mas a gente fazia algumas disciplinas juntos.
E neste mesmo ano ficamos sabendo que aquela “turminha” da manhã iria para o noturno. Parecia o Big Brother com o lado A e o lado B. Era muito engraçado. Mas aos poucos o muro de Berlim foi derrubado e todos estavam unidos (ou pelo menos parecia).


E vieram mais criação, produção gráfica e as aulas de rádio. Era uma das disciplinas mais gostosas de cursar. Entrávamos no estúdio de rádio e esquecíamos do mundo. Teve um dia em que meu grupo, depois de uma noite inteira de gravação, saiu às escuras pelos corredores. Os seguranças já estavam acionando os alarmes pra fechar a faculdade.


Chegou o quarto ano e com ele o temível “TCC”. Foi o ano do choro, brigas, amizades de anos se desfizeram. Impressionante como um simples trabalho pode trazer tanta discórdia. Mas no final deu tudo certo.


Após muita leitura de “Tarde”, “Lipovetsky” e “Walter Benjamim” aqui estamos, colando grau. Concluímos mais uma etapa de nossas vidas. Entre lutas e discussões nos salvamos. Foram vários finais de semanas perdidos, noites sem dormir, refeições mal feitas, dormidas nos coletivos e no trabalho, bronca do chefe porque chegou atrasado devido ao trabalho da faculdade...


Portanto, se durante os quatro anos você não quis comer aquele salgado gorduroso, comprar a trufa que sua colega vendia, fazer a pauta, escrever a matéria, gravar o programa, fotografar o fulano, diagramar o texto, estudar pra prova, pedir pro professor tirar sua falta, conversar durante a aula e tomar bronca, dar um de “nerd” e responder o que o professor pergunta e muito mais, perdeu!


Agora, se você fez tudo isso e com muito orgulho, curta a saudade, reencontre os amigos e professores e lembre-se que essa foi uma das melhores épocas da sua vida. Pois os momentos e as pessoas são únicos.


Que possamos ser publicitários, ou melhor, comunicólogos (como diz nosso professor Ary) conscientes de nossa responsabilidade, respeitando a sociedade, principalmente as pessoas que não têm acesso à informação, sabendo que temos um papel muito importante para com o próximo, não manipulando a mensagem em benefício próprio.


Pedimos desculpas aos pais por não ter participado daquele almoço em família. Pedimos desculpas aos amigos por não ter ido àquele churrasco com a galera. Pedimos desculpas aos namorados e namoradas por não ter ido ao cinema. Pedimos desculpas ao chefe por não ter ido trabalhar justamente no dia da reunião. E pedimos desculpas aos nossos irmãos por ter suportado o computador ligado durante toda noite. Tudo isso foi por uma ótima causa.


Hoje com a globalização, a aceleração das novas tecnologias e a competitividade acirrada o aprendizado é fundamental para o desenvolvimento do ser humano. Não devemos nunca parar de estudar. Como diz Albino Teixeira: a morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender.


E para encerrar meu discurso, eu deixo um pensamento de William Shakespeare: O que não dá prazer não dá proveito. Em resumo, senhor, estude apenas o que lhe agradar.


Obrigado!

(minha autoria)

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Alguma coisa acontece no meu coração...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Quero declarar meu amor por São Paulo. Amo o CO2 que essa cidade emite. Aqui encontro de tudo: alegria, arte, diversão, filmes... Enfim, tudo o que precisa um cidadão paulistano (claro!). A quem diga que é uma cidade de louco. Pode até ser. Sou urbano e quem me conhece sabe que eu não trocaria Sampa por oxigênio puro. Meu corpo já respira gás carbônico. Se eu mudar posso morrer.

Parabéns São Paulo. Apenas falei de coisas boas. As ruins eu deixo para os jornalistas sensacionalistas. Até rimou!